Elas são maioria na graduação, mas eles comandam posições de destaque.
Isso foi em 1926, dez anos após fundada a instituição, numa homenagem à passagem de Curie pelo Brasil. Quase um século depois, o número de mulheres aumentou muito, lógico. Mas, apesar da estreia em grande estilo, ainda é bem inferior ao de homens, mesmo entre as novas gerações.
De acordo com levantamento feito pelo jornal O Globo, dos 112 jovens cientistas (até 42 anos) eleitos membros afiliados da Academia Brasileira de Ciências (ABC) apenas 29 são mulheres.
O desequilíbrio nas posições de destaque na ciência reflete a situação geral do país: o número de mulheres já supera ligeiramente o de homens na graduação e na pós, mas os cargos mais elevados permanecem nas mãos deles.
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