segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Químicos e biólogos estão na mira da Braskem, que planeja liderar a química sustentável no mundo até 2020

Depois de adquirir a fabricante americana de plástico de polipropileno Sunoco Chemicals, no início de 2010, e traçar novos planos para os próximos dez anos, que inclui estar entre as cinco maiores do mundo, a petroquímica brasileira Braskem também quer ser líder mundial em química sustentável. A notícia é boa para a natureza e, principalmente, para os engenheiros químicos e biólogos que sonham em viver da pesquisa.

À caça dos cientistasA Braskem vai contratar 400 cientistas especializados em química sustentável nos próximos cinco anos. A empresa que nasceu de uma parceria da Odebrecht com a Petrobras, em 2002, já passou por 14 aquisições e pretende continuar crescendo dessa forma nos próximos anos. O pontapé inicial para essa nova meta de liderança da empresa foi a inauguração da primeira fábrica do mundo de plástico verde, feito de etanol de cana-de-açúcar. Já são 500 000 toneladas de polietileno produzidas com matéria-prima 100% renovável, em Triunfo, no Rio Grande do Sul.

Pelo menos 20 universidades do país já foram mapeadas como possíveis fontes de talentos, além dos profissionais formados em universidades, estão buscando mão de obra técnica média.

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