Aliciadas em Paragominas (PA), as vítimas foram encontradas no fim de janeiro em São João do Carú (MA), nas Fazendas Asa Branca I e II.
Entre os escravizados, havia três adolescentes com 16 anos de idade e duas mulheres.
Nenhum trabalhador possuía registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).
O empregador pagou mais de R$ 63 mil referentes à rescisão do contrato de trabalho. As vítimas retornaram ao Pará, tendo suas viagens custeadas pelo empregador. Parte dos libertados estava na propriedade há cerca de um mês, desde 26 dezembro.
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Gente, todo cidadão precisa ter dignidade no trabalho.
E como conseguimos isso para o trabalhador rural ? Com adoção de políticas públicas, educação, assistência médica e técnica, a tão sonhada reforma agrária além da punição para os fazendeiros.
Dignidade já!
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