O Brasil não assinará metas globais para proteção da biodiversidade sem um acordo das Nações Unidas que daria aos países em desenvolvimento uma parte mais justa dos lucros com os seus recursos genéticos.
Delegados de quase 200 países estão reunidos em Nagoya para a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), que entre outros assuntos, tenta pôr fim a anos de negociações sobre regras para que empresas, como as farmacêuticas, e pesquisadores possam usar genes de plantas e animais que têm origem principalmente em países em desenvolvimento.
Leia o texto original (em inglês)
http://www.institutocarbonobrasil.org.br
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