quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Amazônia é a galinha dos ovos de ouro do agronegócio brasileiro

Mata é importante para manter chuvas que abastecem lavouras do Centro-Oeste; autorizar mais desmate com nova lei é tiro no pé, afirma pesquisador.


O agronegócio sairia ganhando se visse a Amazônia como "galinha dos ovos de ouro". Se a floresta morre, as chuvas na região secam, e o lucro evapora junto. É o que pensa o biólogo americano Thomas Lovejoy, 69, pioneiro nas pesquisas sobre a região amazônica.

Quando visitou a floresta pela primeira vez, em 1965, ele era um jovem biólogo à procura "da maior aventura possível". Lovejoy é presidente de ciência do Fundo Ambiental Global (GEF), diretor de Biodiversidade do Centro Heinz para a Ciência, Economia e Ambiente, e professor da Universidade George Mason (EUA). Pai de gêmeas cariocas, de férias no País, defendeu que o cuidado com a Amazônia seja parcelado entre várias nações.


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